Alisma gramineum
Alisma gramineum | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||
Alisma gramineum Lej. |
A autoridade científica da espécie é Lej., tendo sido publicada em Flore des Environs de Spa 1: 175. 1811
Etimologia[editar | editar código-fonte]
Alisma: nome genérico de um nome grego de uma planta de água.[2]
Descrição[editar | editar código-fonte]
Trata-se de uma pequena planta aquática. As folhas de cor púrpura e as suas diminutas flores de cor branca podem ou não estar submergidas. Quando as flores crescem debaixo de água elas são cleistogâmicas, o que significa que permanecem fechadas e se auto-polinizam. Quando as flores crescem acima do nível da água, elas encontram-se abertas. As folhas acima da superfície da água são rígidas e amplas, mas as que estão submergidas são como uma fita. O fruto é um pequeno anel de pequenas nozes. A sua reprodução dá.se por semente ou por divisão do cormo.[4]
Portugal[editar | editar código-fonte]
Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental.
Em termos de naturalidade é introduzida na região atrás indicada.
Protecção[editar | editar código-fonte]
Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia.