amor-agarradinho, viuvinha, mimo-do-céu, flor-de-coral, cipó-de-coral
Esta trepadeira deve seu nome botânico a uma princesa grega, filha do rei Édipo e da mãe deste, Yocasta. Tomando conhecimento da relação incestuosa que cometera com sua mãe, vazou os próprios olhos e partiu, junto com Antígona, para o exílio. Longe de Tebas ela transformara na fiel companheira deste homem cego, pobre e mergulhado na desgraça. Por esse motivo, ela figura na mitologia como símbolo de amor filial. Sófocles escreveu esta tragédia 400 anos antes de Cristo.
Chama-la carinhosamente de amor-agarradinho me parece precedente e também justo já que traduz corretamente sua nomenclatura cientifica e seu comportamento como planta, que cresce sempre abraçada aos suportes onde vegeta.
Na umbanda é conhecida como flor de pai Xangô, e força de Iansã Menina.
Seus gigantescos tubérculos de até 7 kg, são comestíveis no México; o sabor lembra um pouco o de nozes.
Na umbanda é conhecida como flor de pai Xangô, e força de Iansã Menina.
Seus gigantescos tubérculos de até 7 kg, são comestíveis no México; o sabor lembra um pouco o de nozes.
- Sinônimos estrangeiros: Queen’s wreath, Mexican coral creeper, confederate vine, love vine, Queen’s jewels, hearts on a chain (em inglês); corallita, rosa de montana, bellacima, cadena de amor, coronilla, san miguelito, honolulu (em espanhol); belle mexicaine, liane corail (em francês).
- Família: Polygonaceae.
- Características: trepadeira semi-lenhosa sarmentosa (com gavinhas), alta e delgada com folhagem densa.
- Porte: ramos com cerca de 6 m de comprimento.
- Cor da flor: cor-de-rosa intenso.
- Cor da folhagem: verde-claro.
- Origem: México.
- Clima: temperado/ subtropical (sensível a geadas)suporta a estiagem.
- Luminosidade: sol pleno.