chapéu-de-praia, sol-da-mata, rosa-da-mata, sol-da-bolívia, palo-de-cruz, rosa-da-montanha, bráunia
Essência arbórea a ser cultivada apenas em climas quentes e úmidos, já que é originaria da região Norte da Amazônia. Suas flores, com até 15 centímetros de diâmetro, são curiosas porque, em densos capítulos de vermelho intenso, surgem pegadas ao tronco ou nos ramos principais, formando vagens graúdas e aveludadas. Sua folhagem permanente é muito decorativa, especialmente quando as folhas novas pendem em cachos flácidos e avermelhados.
Seu nome botânico é uma homenagem a Patrick Browne (1720 – 1790), um médico e naturalista irlandês, autor de uma história natural de Jamaica;grandiceps, por causa das grandes flores. Pode ser usada próxima dos caminhos e das construções e assim contemplada de perto – mesmo porque é uma árvore de crescimento lento que alcança pouco mais de seis metros, na melhor das hipóteses. Acima do Trópico de Capricórnio, nas regiões livres de geadas e preferentemente com alta umidade ambiente, prospera facilmente e chama muito a atenção.
- Sinônimos estrangeiros: scarlet flame beans, rose of venezuela, rose of the jungle (em inglês); rosa de montaña, rosa de cruz, palo de cruz, palo cruceta (em espanhol)
- Família: Fabaceae (Caesalpinoideae)
- Características: Árvore
- Porte: 6 a 8m de altura e 4m de diâmetro de copa
- Fenologia: o ano todo, mais intensamente na primavera
- Cor da flor: vermelha
- Cor da folhagem: folhas jovens são de coloração rosa-arroxeada e um pouco esbranquiçada parecendo secas, quando maduras se tornam verdes
- Origem: norte da América do Sul (Venezuela, Guiana)
- Clima: tropical
- Luminosidade: sol pleno a sombra parcial