(Dahlia sp.)
Ela é originária do México, onde é muito popular. Os índios daquela região foram os primeiros a cultivar dálias, ainda no período do Império Asteca. Por volta do final do século XVIII, o diretor do Jardim Botânico de Madri encantou-se com a flor, durante uma visita ao México. Foi o suficiente para que a dália atravessasse o oceano e chegasse à Europa, onde se adaptou muito bem ao clima temperado.
Foi o botânico sueco A. Dahl, responsável pela expansão das dálias pela região nórdica da Europa, que inspirou o nome da flor. Os holandeses e os franceses foram os maiores incentivadores do cultivo e da produção de inúmeras espécies híbridas de dálias. Tanto que foi a imigração holandesa que contribuiu muito para a propagação desta flor aqui no Brasil.
Hoje, graças ao surgimento de vários híbridos, podemos encontrar diversos tipos de dálias, o que resulta numa grande variedade de formas (pompom, bola, decorativa, etc.) e cores (branca, alaranjada, vermelha, amarela, pink). São mais de três mil variedades resultantes de cruzamentos com outras espécies, como os crisântemos, por exemplo.
A dália (Dahlia sp) pertence à família das Compostas. É uma herbácea de porte médio, perene, originária da América do Norte (México). Quando adulta, a planta chega a atingir até 1,50 m.
Reprodução: por meio de sementes, estaquia das pontas dos ramos ou divisão das raízes tuberosas; sendo que esta última permite a propagação de um exemplar com características idênticas às da planta-mãe.
Substrato ideal para o plantio: 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia
Clima ideal: ameno
Luminosidade: Em locais de clima frio, precisa de no mínimo 4 horas de sol pleno; já em clima quente, recomenda-se o cultivo à meia-sombra
Regas: manter o solo sempre úmido, sem encharcar Floração: produz flores isoladas na primavera e no verão, em várias cores
Cuidados: necessita de proteção contra ventos e adubação orgânica a cada 3 meses.