Nome Científico: Hovenia Dulcis
Nome Popular: Uva-do-japão, banana-do-japão, caju-japonês, gomari, passa-japonesa, macaquinho, pau-doce, uva-da-china, uva-paraguaia, cajueiro-japonês
Família: Rhamnaceae
Origem: China, Coréia e Japão
Ciclo de Vida: Perene
Nome Popular: Uva-do-japão, banana-do-japão, caju-japonês, gomari, passa-japonesa, macaquinho, pau-doce, uva-da-china, uva-paraguaia, cajueiro-japonês
Família: Rhamnaceae
Origem: China, Coréia e Japão
Ciclo de Vida: Perene
A uva-do-japão é uma árvore caduca, de porte médio, muito utilizada na arborização urbana. Sua copa é aberta, de formato globoso a oval. O caule apresenta rápido crescimento e pequeno diâmetro. Sua casca é escura, de textura lisa a levemente fissurada. As folhas são ovais, verdes, brilhantes, de disposição alterna e caem no outono e inverno. As flores numerosas, surgem no verão. Elas são pequenas, hermafroditas, perfumadas, branco-esverdeadas e atraem muitas abelhas. Os frutos são cápsulas secas, marrons, sustentadas por pedúnculos carnosos, doces e de cor castanha. Cada fruto contém de 2 a 4 sementes amarronzadas.
A dispersão das sementes é zoocórica (por animais). Os frutos da uva-do-japão têm sabor aprazível, mas devem ser colhidos maduros. Quando verdes, têm sabor adstringente e quando passados, fermentam e ficam com gosto alcoólico. Eles podem ser consumidos in natura ou na forma de geléias. É uma árvore apropriada para o paisagismo urbano, em estacionamentos, rodovias, praças e parques.
Devido ao seu tamanho um pouco avantajado (atinge cerca de 25 metros), a uva-do-japão não é indicada para arborização de calçadas sob fiação elétrica. Por ser uma árvore que frutifica em abundância, ela têm sido amplamente utilizada na recuperação de áreas degradadas, com o objetivo de atrair a fauna (aves e mamíferos). No entanto têm se revelado uma espécie perigosamente invasora, que reduz a diversidade das matas nativas e se multiplica rapidamente com a ajuda dos animais.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável e leve, com regas regulares no primeiro ano após o plantio. Não tolera encharcamento ou inundações. Multiplica-se por sementes e estacas.
As sementes podem ser escarificadas para quebrar a dormência. A frutificação inicia-se de 3 a 4 anos após o plantio.