Jiló
Jiló | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||
Solanum aethiopicum L. |
O jiló (antes Solanum gilo, hoje considerada um grupo de cultivares de Solanum aethiopicum) é o fruto da planta herbácea jiloeiro, muito cultivada no Brasil. O fruto tem um característico sabor amargo. É originário da África Ocidental.
Características[editar | editar código-fonte]
É o fruto do jiloeiro, que pode atingir entre um e 1,5 metros de altura. Os ramos são verdes, cilíndricos e alongados, tem folhas de formato oblongo, recobertas por pelos, principalmente na lauda inferior. As flores são brancas, dispostas de duas a três, em pequenos racemos com pedúnculo curto. O fruto pode ser oblongo, alongado ou quase esférico, conforme a variedade, de coloração verde-clara ou escura e com massa de catorze a dezessete gramas.
Etimologia[editar | editar código-fonte]
Valores nutricionais[editar | editar código-fonte]
O jiló contém carboidratos (3 a 6%), proteínas (1,4%), sais minerais como cálcio, fósforo e ferro e as vitaminas B5 e C.
A vitamina C contida no jiló é perdida na etapa de cozimento