Crassula columnaris é originária da Africa do Sul, tem  cerca de 4 cm de diâmetro com  folhas que são superpostos adotando com o tempo uma forma de coluna  cilíndrica. Normalmente solitário, embora na cultura é possível  encontrá-la ramificada. De fácil cultivo, prefere sol pleno ou meia  sombra, a irrigação deve ser moderada, não suporta excesso de água.  A  planta leva cerca de 10 anos para florescer, utilizando todas as suas  energias na emissão de uma haste floral que termina em uma  inflorescência com cachos de flores muito pequenas, com cores variáveis,  normalmente avermelhado ou os laranjas. Eles emitem um odor agradável  doce. 
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Crassula capitella / Crassula Fogueira
Suas folhas brilhantes na cor verde-limão com pontas avermelhadas faz desta variedade a estrela de todas as Crassulas.
Além da beleza inquestionável de suas folhas, ela produz belíssimas flores brancas e minúsculas no início da primavera.
Quando cultivada na sombra, as folhas permanecem somente com a cor verde.
Essa Crassula adora sol e calor, e é super fácil de cultivar, podendo ser plantada tanto em vasos quanto no jardim. Dica: Ficam lindas em vasos e jardineiras suspensas.
São tolerantes a seca e a geada.
Cotyledon
Nativa  da África do Sul e Arábia, o genêro Cotyledon inclui uma grande  variedade de plantas de diferentes formas e tamanhos, além da cor das  folhas. São arbustos ou semi arbustos suculentos com folhas lisas e  carnudas. Os cotilédones podem ser divididos em dois grupos. Um grupo é  constituído por plantas perenes com período de cultivo no verão. O outro  grupo é formado por plantas de folha caduca, que cresce durante o  inverno e perde suas folhas no verão.
As flores, de longa duração, são parecidas em todas as espécies de Cotyledon.
Conophytum
Originárias do sul da África, onde crescem em colinas pedregosas ou rochosas, são plantas formadas por pequenos corpos carnosos que formam grupos compactos de folhas quase esféricas, soldadas a tal ponto de que só uma fenda muito pequena separa as duas folhas. No ambiente selvagem, os grupos de folhas se escondem entre as pedras e em pequenas cavidades, que retêm imperceptíveis depósitos de argila e areia.
As flores, brotam da fenda entre as folhas; a corola, de pétalas grandes e delgadas, cresce em forma de trombeta. Possuem cores bem vivas: amarelo, vermelho, rosa, violáceo.
Florescem no outono. No período de repouso secam-se as folhas velhas, formando uma casca que na primavera se abre mostrando novas folhas. Necessitam de claridade, mas não de luz solar direta
Cheiridopsis
Anacampseros rufescens 'Sunrise'
Família: Portulacaceae.
Gênero: Anacampseros.
Espécie: Rufescens.
Cultivar: Sunrise.
Formas grupos de rosetas,  com folhas suculentas de cor verde-esmeralda e rosa intenso. Grandes  flores rosa aparecem no verão. Não tolera calor intenso ou luz solar  forte e direta por longos períodos de tempo. Prefere luz brilhante,  filtrada e clima temperado, com fluxo de ar suficiente. Nativa da África  do Sul.
Anacampseros
Agave Vitória Régia
Nome científico: Agave Victoriae Reginae
Família: Agavaceae
Altura: 0,5 m.
Diâmetro: 0,5 m
Ambiente: Meia-sombra
Clima: Tropical de altitude, Tropical, Tropical úmido
Origem: EUA, México
Época de Floração: Verão
Persistência das folhas: Permanente.
O mastro da inflorescência pode chegar a 5m de altura.
Agave stricta var. Rubra
Nome: Agave Stricta Rubra
Nome científico: Agave stricta var. Rubra
Família: Agavaceae
Altura: 0,8 m.
Diâmetro: 0,8 m
Ambiente: Meia-sombra ou pleno sol.
Clima: Muito resistente e versátil, a Agave stricta tolera altas temperaturas e tolera o frio de até -4°C.
Origem: EUA, México
Época de Floração: Verão
Persistência das folhas: Permanente.
Agave stricta var. nana
Aeonium
Aeonium é um  gênero de plantas suculentas com cerca de 35 espécies diferentes. O  aeonium é nativo das Ilhas Canárias e África do Norte. Ele mede entre  0,15 e 1 metro e vive em regiões subtropicais. Aeonium vem de uma  palavra grega que significa "eterno", pois esta planta é perene.
A planta é composta de uma única roseta de folhas ou um punhado de ramos. As folhas servem como uma reserva de água para a planta. A flor cresce no centro da roseta, e podem ser branca, amarela, rosa ou vermelha. Eles crescem durante a primavera eo verão. Quando a flor morre, morre também a sua roseta. Se a roseta sobrevive, as folhas mortas devem ser cortadas.
O aeonium não gosta de climas frios. Apenas algumas espécies podem suportar geada. Em geral, mantê-los em um mínimo de 10 °C. Aeoniums precisam de um ambiente fresco.
O aeonium ama o sol. Ele pode lidar com uma exposição a pleno sol, mas uma sombra parcial é o ideal. A planta precisa de luz eo calor. A rega deve ser feita somente quando o solo começa a secar
Aeonium tabulaeforme
Nativo das Ilhas  Canárias, o Aeonium tabulaeforme é uma planta estranha e maravilhosa.  Elas formam um disco perfeitamente plano que podem crescer até 45cm de  diâmetro. São comumente chamado de planta pires em razão de seu formato.  As vezes, o centro fica mais alto, fazendo com que pareça uma grande  tartaruga verde.
De fácil cultivo, esta  espécies é perfeita para vasos, e prefere sombra ou meia sombra. Ela  precisa de água moderada no verão e manter seco no inverno. Prospera em  ambientes fechados, podendo ser cultivados dentro de casa.
domingo, 28 de junho de 2015
Tamareira de Jardim
Popular: Tamareira de Jardim
Científico: Phoenix roebelenii
Origem: Tailândia, Vietnã
Palmeira ereta, de tronco  simples, fina e elegante, por vezes se estreitando na base. O  crescimento é lento, atingindo de 2 a 4 metros de altura e diâmetro do  tronco em torno de 15 a 20cm, razão pela qual muitos a chamam de  mini-palmeira. Planta dióica.
Suas flores são amarelas e  frutos vinho-escuros que são apreciados pelos pássaros. As folhas são  compostas pinadas de um verde escuro brilhante e seu tamanho fica em  torno de um metro a um metro e meio de comprimento e os segmentos por  volta de 20 centímetros em plano único.
Prefere sol pleno, mas  pode ser cultivada à meia-sombra e até em interiores bem iluminados,  inclusive em vasos. Resiste ao frio e é freqüentemente encontrada em  jardins do Brasil e em decoração de interiores. Planta tipicamente  tropical e muito graciosa, valoriza projetos paisagísticos de diversos  estilos, como o tropical, oriental, indiano e contemporâneo.
Adapta-se aos mais  variados tipos de solo, mas prefere os bem drenáveis, úmidos e ricos em  matéria orgânica. Necessita de limpeza no tronco para retirada dos  restos de folhas, assim como das folhas mais baixas que vão ficando  amareladas. Possui espinhos na base das folhas, razão pela qual todo o  cuidado se faz necessário no momento da limpeza.
Os frutos, apesar de pequenos, são comestíveis.
Tamareira das Canárias
Nome Popular: Tamareira das canárias
Nome Científico: Phoenix canariensis
Origem: Europa, Ilhas Canárias
A tamareira-das-canárias é  uma palmeira robusta e muito rústica. De tronco único, com cerca de 70 a  90 cm de diâmetro, ela pode alcançar 20 metros de altura. Devido à sua  imponência, a tamareira-das-canárias não é indicada para pequenos ou  médios jardins residenciais, pois acaba de certa forma “reduzindo” o  imóvel pela proporção. Sua beleza é muito valorizada em parques,  avenidas e grandes jardins residenciais ou de empresas. Permite fácil  transplante, mesmo de exemplares adultos.Os frutos alaranjados são muito  apreciados pelos pássaros. Apresenta crescimento moderado a lento.
Uma curiosidade: Na ilha  de La Gomera, nas Canárias, os nativos extraem a seiva da tamareira para  produzir uma espécie de mel de palmeira, vendido no comércio local.  Esta extração é realizada através de incisões no caule, que não matam a  planta.
Devem ser cultivadas sob  sol pleno, em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com  regas regulares durante o crescimento. Planta tipicamente tropical,  requer calor para o seu pleno desenvolvimento. É capaz de tolerar as  geadas invernais dos climas subtropicais e temperado ameno. Tolerante a  seca e a salinidade do solo. É usual a poda das folhas inferiores, para  estimular o crescimento apical e reduzir o volume da copa. Multiplica-se  por sementes.
Palmeira Sagu
A Cycas revoluta, também conhecida como  palmeira sagu, palmeira cica, palma de ramos ou palma de santa rita, é  uma planta originária da Ásia que embora muito similar a uma palmeira é  geralmente classificada como arbusto graças a seu lento crescimento e  baixa estatura final, pois embora algumas de suas variedades superem os  dois metros, dificilmente a planta passará dessa estatura.
Combinado a sua baixa estatura, que possibilita o  plantio em vasos sem grande dificuldade e o seu visual simples e sério  com grandes folhas de até um metro e meio de comprimento, a Cica  Revoluta se tornou uma das plantas mais utilizadas para adornar entradas  prédios comerciais no Brasil.
Devemos utilizar um solo devidamente adubado com  fertilizante orgânico misturado a areia para garantir o fornecimento  adequado de nutrientes a planta e uma boa drenagem de água. Aconselha-se  irrigar com frequência, diariamente em lugares de pouca chuva,  obviamente sem encharcar demasiadamente a planta para não favorecer a  proliferação de fungos.
Quanto ao sol, a Cica pode ser criada sem problemas tanto em áreas externas quanto em áreas internas bem iluminadas.
Palmeira Rafis
Nome Popular: Palmeira Rafis
Nome Científico: Rhapis excelsa
Origem: Sul da China, no subosque da floresta subtropical
A palmeira-rápis é uma elegante palmeira, largamente  difundida no Brasil, é muito utilizada na decoração de interiores, onde  pode ser mantida durante muitos anos sem replantio. Os japoneses foram  os primeiros a utilizá-la como ornamental, coletando espécimes na China,  para adornar o Palácio Imperial.
É também utilizada no paisagismo de parques e  jardins, quase sempre em locais sombreados ou de meia sombra.  É uma das  palmeiras mais cultivadas em vasos no mundo.
Palmeira subtropical rústica, de crescimento lento, a  palmeira-rápis pode alcançar até 4 metros de altura. É bastante  tolerante ao frio de regiões subtropicais e temperadas.  Nestas regiões  tolera a exposição direta do sol, contudo, sua folhagem fica amarelada  em regiões tropicais.
Caules múltiplos, revestidos por remanescentes das  folhas já caídas e por tecido fibroso marrom, com nós entre nós a  semelhança de bambu, formam touceiras densas de 1,5 a 3,0m de diâmetro.
Palmeira Pinanga de Kuhlii
Popular: Pinanga Kuhlii
Científico: Pinanga kuhlii
Origem –  Java, Ilhas Celebes e Sulawesi, no sub bosque da floresta tropical úmida.
Descrição: Espécie  amplamente difundida no país, de grande efeito ornamental pela folhagem.   Muito utilizada na composição de vasos para decoração de interiores,  bem como no paisagismo de parques e jardins à meia sombra,  principalmente na forma de touceiras isoladas.Palmeira sensível ao sol  direto, pois prejudica sua folhagem, descorando-se facilmente.É uma  espécie de ótima rusticidade quanto às condições de solo.  Apesar da  origem tropical, tolera geadas invernais amenas em regiões subtropicais.   Apresenta rápido crescimento em ambiente tropical.Palmeira elegante,  monóica de 3-5 m de altura.  Caules múltiplos, formando touceira rala,  verdes com nós e entre-nós semelhantes ao bambu, tendo no topo um  palmito amarelado.Multiplica-se por sementes que germinam em cerca de 90  dias.
Palmeira Pinanga de Coroa
Popular: Pinanga de Coroa
Científico: Pinanga coronata
Origem –  Java, Ilhas Celebes e Sulawesi, no sub bosque da floresta tropical úmida.
Descrição: Palmeira  cespitosa, monóica, elegante, de 3-5 m de altura, formando touceiras  densas porém não muito grandes. Caules eretos, verdes, anelados, com nós  e entrenós semelhantes a bambu, providos de palmito pequeno mas bem  destacado no topo, de 3-5 cm de diâmetro. Folhas pinadas, firmes, pouco  curvadas, de 1,0-2,0 mdc comprimento, com pinas alongadas, regulares,  largas, de superficie sulcada e de cor verde- clara, dispostas  uniformemente e num mesmo plano sobre a raque, dando aspecto de planas.  Inflorescências dispostas abaixo do palmito e entre as folhas,  ramificadas, curvadas para baixo, com raquilas avermelhadas. Frutos  pequenos, elipsóides, de cor inicialmente vermelha e depois preta quando  completamente maduros.
Palmeira tropical  rústica, pode tolerar geadas amenas em regiões subtropicais. De  crescimento moderado e exigente em umidade no solo, não tolera o sol  direto na fase juvenil.
Deve ser cultivada à  meia-sombra, sob a proteção de árvores, em terra fértil mantida sempre  umedecida. Cultivada em vasos principalmente durante a juventude, é  ótima para decoração de interiores. É também adequada para o paisagismo  de parques e jardins, plantada isoladamente ou em grupos.
Palmeira Moinho de Vento
Popular: Palmeira Moinho de Vento
Científico: Trachycarpus fortunei
Origem: China, Himalaia
Descrição: Espécie de  grande valor ornamental, tanto pela folhagem, como pela base das folhas  antigas que ficam aderidas ao caule. Na região de origem, suas fibras  são usadas para a confecção de capachos e mantas. Atinge a altura de até  10 metros e diâmetro de 3 metros. Deve ser cultivada em pleno sol.
Palmeira Leque de Fiji
Nomes populares: palmeira leque de fiji
Nome científico: Pritchardia pacifica
Origem: Ilhas Fiji, Tonga
Descrição: Palmeira  solitária, elegante, monóica, desprovida de palmito visível, de 10-12 m  de altura. Caule robusto, colunar, pardo, revestido por fibras marrons  na parte apical e liso no restante, levemente anelado, de 20- 27 cm de  diâmetro. Folhas em leque, de formato quase circular, em número de 12-28  contemporâneas, grandes (de 1,5-2,5 m de comprimento), bem expandidas,  plissadas, com margens parcial e uniformemente divididas em segmentos  pontiagudos e rijos, quando jovens revestidas por pelos marrons, com  pecíolo longos e claros. Inflorescências dispostas entre as folhas,  longo-pedunculadas, muito ramificadas. Frutos esféricos, pequenos, de  cor inicialmente vermelha e depois pardo- preta na maturação.
Espécie muito difundida  em regiões tropicais litorâneas do Brasil, principalmente no Norte e  Nordeste. Impressiona pela forma e aspecto bastante ornamental das  folhas. Notável quando em vasos durante a juventude para decoração de  interiores. De grande efeito paisagístico em parques e jardins, pode ser  plantada tanto isoladamente, como em grupos.
Palmeira Garrafa
Nome Científico: Hyophorbe lagenicaulis
Nome Popular: Palmeira-garrafa
Família: Arecaceae
Origem: Ilhas Maurício
A palmeira-garrafa é uma  espécie exótica e escultural, de crescimento lento e porte pequeno,  atingindo de 3 a 6 metros de altura. Deve ser cultivada sob sol pleno ou  meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria  orgânica e irrigado regularmente. Planta tipicamente tropical, a  palmeira-garrafa aprecia o calor e a umidade. Ela é indicada para o  paisagismo em regiões litorâneas, pois resiste aos ventos e à  salinidade. Capaz de tolerar geadas leves, porém não resiste ao frio  intenso.
Assinar:
Comentários (Atom)
Chrysopogon zizanioides , comumente conhecido como vetiver e khus , é um capim pereneda família Poaceae
Chrysopogon zizanioides , comumente conhecido como vetiver e khus , é um capim perene da família Poaceae Chrysopogon zizanio...
 
- 
"Os calções do velho holandês tinham sido passados recentemente, E lírios de cores vivas, vestidos com muito perfume." -Emm...
- 
Espinafre - imagem original: Hey Paul Studios - Spinacia oleracea O espinafre, algumas vezes chamado de espinafre-verdadeiro, espinafre...
- 
'Silver Spectre' Corydalis As informações básicas disponíveis de produtores e viveiros para 'Silver Spectre' como u...
