Quem não gosta de rosa do deserto? Cheia de encantos, ela é um verdadeiro vício para muitos jardineiros. O que é fácil de entender: além da floração singular, em tons que variam do branco ao rosa e ao carmim metálico, a rosa do deserto é uma plantinha maravilhosa. Saiba algumas curiosidades.
Origem: apesar do nome, a rosa do deserto é totalmente diferente da rosa popular nos jardins brasileiros. Pertencente à família das suculentas, a espécie veio da região Sul da Arábia e da África Oriental, regiões extremamente secas e quentes. Faz parte da família Apocynaceae e cientificamente é conhecida como Adenium Obesum.
A estética: você deve ter notado que a planta possui partes inchadas que lembram a pata de elefante, são as raízes que, curiosamente projetam-se para fora do solo. Devido ao amor pela planta surgiram tendências e uma série de técnicas visando a produção de combinações de cores, flores com design diferenciado e sobretudo raízes nos formatos mais exóticos.
Cuidados: de maneira geral, não precisa de regas frequentes, mas deve ser observado a região e temperatura. Durante a fase de germinação e crescimento, a rega deve ocorrer quando necessário, o ideal é manter a terra sempre levemente úmida. Na fase adulta, ela exige menos água. Em semanas sem chuva, regue pelo menos duas vezes por semana. Após os dois anos, uma vez por semana é suficiente.
Ambiente: o ideal é manter a rosa do deserto em local ensolarado o dia todo, como o próprio nome sugere. Uma dica para manter a terra mais quente é colocar algumas pedras brancas sobre o vaso, isso ajuda a manter o calor na raiz da planta. Se ligue na dica: vasos baixos e bacias de até 25 cm são os recipientes ideais para cultivar essa espécie.